"Winning isn't everything; it's the only thing."
Respeitando Autoridades
Objetivo: Encorajar respeito aos oficiais esportivos, como exemplo positivo e bom testemunho cristão
Dinâmica:
Leve para o encontro:
Identifique-se como um juiz. Explique para os seus atletas que a cada falha cometida por eles durante o treino, seja tratada como uma falta no esporte (por exemplo, o uso de um palavrão, ou algo que você caracterize como falha). O nome de quem cometeu tal ato vai para o painel junto de um cartão amarelo anteriormente fixado no painel e, se houver uma segunda vez, receberá o cartão vermelho (fixado da mesma maneira) e ficará de fora da atividade.
Após o treino, o grupão se reúne em um fórum popular para julgar o acontecido e decidir quem tem razão e por quê. E então o treinador deve compartilhar a seguinte reflexão:
Reflexão:
1 Pedro 2.13-14 “Por causa do Senhor, sejam obedientes a toda autoridade humana…que são escolhidos por ele para castigar os que fazem o mal, e elogiar os que fazem o bem.”
Já foi dito em brincadeira que a única referência bíblica ao juiz esportivo é “Esse homem nasceu cego”! Bom, realmente a bíblia não faz nenhuma referência a árbitros, é claro, mas para saber qual atitude devemos ter em relacão a eles, podemos procurar outros princípios bíblicos relevantes.
O texto de 1 Pedro 2.13-14 nos dá uma nova perspectiva. O princípio para guiar o nosso relacionamento com árbitros é: aquilo que fazemos, fazemos por causa do Senhor. Pode ser que soframos uma grande injustiça; talvez pensemos que a juíza está sendo influenciada pelos adversários; talvez os árbitros sejam fracos. Não importa; devemos submeter-nos a eles por causa do Senhor.
O princípio de “torcida de um” é o nosso guia. É claro que devemos jogar para o bem da equipe, do treinador e da torcida, porém além de tudo devemos perceber que o jogo faz parte da nossa vida cristã, e que estamos jogando para alegrar a Deus. A nossa interação com os oficiais faz parte disso.
Reclamar do juíz se tornou um grande problema no esporte hoje em dia. Quando acontece um lance duvidoso existe um momento legítimo em que se pode alertar o árbitro com um apelo de “É nossa!” ou “Ela agarrou na camisa!”. Porém o momento para o apelo dura poucos segundos. A reclamação indevida acontece depois do juiz fazer a sua decisão, e é uma reação negativa a esta decisão “Eh, juíza, a senhora tá cega, hein?” ou “Fala sério!” e outros piores.
Para atletas crentes um apelo é totalmente aceitável, porém a reclamação provavelmente é ir longe demais. A sociedade hoje aceita reclamações como se fossem parte do jogo, porém essa é uma área em que o atleta cristão realmente pode ser diferente.